Você está prestes a sair de jnjmedtech.com. Se clicar para continuar, você será direcionado para um site regido por seus próprios termos legais ou políticas de privacidade.
Como a BPD/DS funciona?
- Os médicos criam uma pequena tubo estomacal em forma de tubo e o restante do estômago é excluído do trânsito alimentar.
- O intestino delgado é dividido em duas partes.
- O final do intestino delgado é conectado ao pequeno tubo, para que o alimento passe diretamente do tubo para o último segmento do intestino delgado (desviando ¾ do intestino delgado)
- A parte desviada do intestino delgado, que carrega enzimas digestivas importantes, é reconectada à última parte do intestino delgado
- As enzimas se misturam com o alimento do tubo para ajudar a concluir a digestão
- Os pacientes ingerem menos alimento, a digestão é mais eficaz e os sinais hormonais são modificados
- Os resultados típicos incluem perda de peso e melhora da síndrome metabólica e da saúde e bem-estar em geral
Quais são os benefícios da BPD/DS para a saúde?
Estudos clínicos mostram que os pacientes apresentam diversos benefícios após a cirurgia
- 94% dos pacientes perdem até 70% de excesso de peso corporal depois de 1 ano1
- 62% dos pacientes perdem 75% de excesso de peso corporal depois de 3 anos1
- 31% dos pacientes perdem 81% de excesso de peso corporal depois de 5 anos1
- Pode ser o tipo de cirurgia mais eficaz para o tratamento de diabetes tipo 22
- Aumento da atividade física, produtividade, bem-estar, oportunidades econômicas, autoconfiança3
- Procedimento minimamente invasivo, que leva a permanências hospitalares e tempo de recuperação mais curtos
Quais são algumas das vantagens e desvantagens da BPD/DS?
Vantagens:
- Pode levar à perda de peso significativa (94% dos pacientes perdem até 70% de excesso de peso corporal depois de 1 ano)1
- Pode levar a uma melhora significativa na diabetes tipo 22
- Não utiliza um objeto estranho (como a banda gástrica)
- Limita a quantidade de alimento que pode ser ingerida, aumenta a eficácia da digestão
- Causa alterações significativas em órgãos e hormônios digestivos, o que resulta em redução da fome e aumento do metabolismo
- Permanente (não precisará de mais cirurgias ou reajustes, como a banda gástrica)
Desvantagens:
Requer dedicação por toda a vida a rotinas específicas de dieta e exercícios
Permanente (não pode ser revertido)
Pode levar a deficiências de vitaminas
Possíveis complicações podem incluir:
- Vazamento gástrico
- Separação do tecido
- Úlceras
- Dispepsia (dor de estômago)
- Síndrome de dumping
Segurança
A cirurgia metabólica e bariátrica é tão ou mais segura do que outros procedimentos comumente realizados, incluindo a cirurgia de vesícula biliar.4,5 Quando realizada em um Centro de Excelência em Cirurgia Bariátrica e Metabólica, a cirurgia bariátrica e metabólica tem uma taxa de mortalidade de 0,13%.4 Isso significa que, de 10.000 pessoas que realizam esse tipo de cirurgia, 9.987 pessoas em média sobreviverão à cirurgia e 13 não.4 A remoção da vesícula biliar tem uma taxa de mortalidade de 0,4%.5 Isso significa que, de 10.000 pessoas que têm a vesícula biliar removida, 9,960 pessoas em média sobreviverão à cirurgia e 40 não.5
Todas as cirurgias apresentam riscos. Esses riscos variam, dependendo do peso, idade e histórico médico. Os pacientes devem discutir os riscos com o médico e o cirurgião bariátrico e metabólico.
Referências
1. Baltasar A, Bou R, Bengochea M, et al. Duodenal switch: an effective therapy for morbid obesity—intermediate results. Obes Surg. 2001;11:54–58.
2. Nelson, Daniel W. Blair, Kelly S. Martin, Matthew J. Analysis of obesity-related outcomes and bariatric failure rates with the duodenal switch vs gastric bypass for morbid obesity. Archives of Surgery. 147(9):847-54, 2012 Sep.
3. Buchwald H, Avidor Y, Braunwald E, et al. Bariatric surgery. A systematic review and meta-analysis. JAMA. 2004;292(14):1724-1737.
4. DeMaria EJ, Pate V, Warthen M, et al. Baseline data from American Society for Metabolic and Bariatric Surgery-designated bariatric surgery centers of excellence using the bariatric outcomes longitudinal database. Surg Obes Relat Dis. 2010;6(4):347-355.
5. Csikesz N, et al. Current status of surgical management of acute cholecystitis in the United States. World J Surg. 2008 Oct; 32(10):2230-6.