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Como é a gastrectomia vertical?
- A maior parte do estômago é removida, exceto por um pequeno tubo em forma de manga de camisa. Esse tubo pode reter cerca de 42,5 a 142 gramas e tem o tamanho aproximado de uma banana.
- Os pacientes não conseguem ingerir muito alimento, menos calorias são absorvidas no organismo e os sinais hormonais entre o estômago e o cérebro são modificados.
- Normalmente os pacientes apresentam perda de peso e melhora da síndrome metabólica e da saúde e bem-estar em geral.
Quais são os benefícios para a saúde da gastrectomia vertical?
Estudos clínicos mostram que os pacientes apresentam diversos benefícios após a cirurgia:
- Perda de, em média, 66% de excesso de peso1
- Mais de 70% apresentaram melhora ou remissão de diabetes tipo 22
- Melhoras significativas em pressão arterial elevada, hiperlipidemia, apneia do sono e dor articular2
- Aumento da atividade física, produtividade, bem-estar, oportunidades econômicas e autoconfiança3
- Procedimento minimamente invasivo, que leva a permanências hospitalares e tempo de recuperação mais curtos
Diversos pacientes apresentaram melhora ou resolução de condições de saúde após a cirurgia de gastrectomia em manga:
- Controle do diabetes tipo 2 (45%)4
- Resolução da pressão arterial elevada (56%)2
- Melhora do colesterol elevado* (77%)5
- Resolução da apneia do sono obstrutiva (54%)2
Quais são algumas das vantagens e desvantagens da gastrectomia vertical?
Vantagens:
- Pode levar à perda significativa de peso (perda de, em média, 66% de excesso de peso corporal)1
- Pode levar a uma melhora significativa de condições de saúde relacionadas à obesidade2
- Não utiliza um objeto estranho (como a banda gástrica) e não redireciona o trato digestivo (como o bypass gástrico)
- Permanências hospitalares e tempo de recuperação mais curtos, por ser um procedimento minimamente invasivo
- Limita a quantidade de alimento que pode ser ingerido
- Causa alterações significativas em órgãos e hormônios digestivos, o que resulta em redução da fome e aumento do metabolismo
- Permanente (não precisará de mais cirurgias ou reajustes, como a banda gástrica)
Desvantagens:
Requer dedicação por toda a vida a rotinas específicas de dieta e exercícios
Permanente (não pode ser revertido)
Pode levar a deficiências de vitaminas
Possíveis complicações podem incluir:
- Vazamento gástrico
- Separação do tecido
- Úlceras
- Dispepsia (dor de estômago)
- Dismotilidade esofágica (distúrbios ao engolir)
- Síndrome de dumping
Segurança
A cirurgia metabólica e bariátrica é tão ou mais segura do que outros procedimentos comumente realizados, incluindo a cirurgia de vesícula biliar.6,7 Quando realizada em um Centro de Excelência em Cirurgia Bariátrica e Metabólica, a cirurgia bariátrica e metabólica tem uma taxa de mortalidade de 0,13%.6 Isso significa que, de 10.000 pessoas que realizam esse tipo de cirurgia, 9.987 pessoas em média sobreviverão à cirurgia e 13 não.6 A remoção da vesícula biliar tem uma taxa de mortalidade de 0,4%.7 Isso significa que, de 10.000 pessoas que têm a vesícula biliar removida, 9,960 pessoas em média sobreviverão à cirurgia e 40 não.7
Todas as cirurgias apresentam riscos. Esses riscos variam, dependendo do peso, idade e histórico médico. Os pacientes devem discutir os riscos com o médico e o cirurgião bariátrico e metabólico.
Referências
* Figura para hiperlipidemia. Hiperlipidemia é um termo geral usado para alto teor de gordura no sangue, que pode incluir colesterol e / ou triglicerídeos.
1. Fischer L, Hildebrandt C, Bruckner T, et al. Excessive weight loss after sleeve gastrectomy: A systematic review. Obes Surg. 2012;22(5):721-731.
2. Brethauer SA, Hammel JP, Schauer PR. Systematic review of sleeve gastrectomy as staging and primary bariatric procedure. Surg Obes Rel Dis. 2009;5(4):469-475.
3. Buchwald H, Avidor Y, Braunwald E, et al. Bariatric surgery. A systematic review and meta-analysis. JAMA. 2004;292(14):1724-1737.
4. Schauer PR, Kashyap SR, Wolski K, et al. Bariatric surgery versus intensive medical therapy in obese patients with diabetes. N Engl J Med. 2012 Apr 26;366(17):1567-1576.
5. Weiner RA, Weiner S, Pomhoff I, et al. Laparoscopic sleeve gastrectomy—influence of sleeve size and resected gastric volume. Obes Surg. 2007;17(10):1297-1305.
6. DeMaria EJ, Pate V, Warthen M, et al. Baseline data from American Society for Metabolic and Bariatric Surgery-designated bariatric surgery centers of excellence using the bariatric outcomes longitudinal database. Surg Obes Relat Dis. 2010;6(4):347-355.
7. Csikesz N, et al. Current status of surgical management of acute cholecystitis in the United States. World J Surg. 2008 Oct; 32(10):2230-6.
162586-201211