Como é feito o diagnóstico do câncer colorretal?

Como é feito o diagnóstico do câncer colorretal?

Assim como outros tipos de câncer, o câncer colorretal se desenvolve de maneira silenciosa, o que frequentemente dificulta o diagnóstico da doença em seu estágio inicial. Os sintomas relacionados ao câncer de cólon (como também é chamado) incluem dor abdominal e sangramento ao evacuar e só costumam aparecer quando o problema está em estágio mais avançado. A partir disso, pode-se perguntar: como é feito o diagnóstico da doença? Existem formas de prevenção ao câncer colorretal? Saiba mais sobre esse assunto.

Como é feito o diagnóstico do câncer colorretal?

Segundo o médico oncologista Denyei Nakazato, o diagnóstico do câncer colorretal pode ser obtido a partir do exame de colonoscopia, inclusive em pacientes assintomáticos. “O câncer pode ser identificado precocemente por meio do rastreamento por colonoscopia, indicado a partir dos 45 anos. Trata-se de um exame que avalia o trato intestinal e pode visualizar qualquer lesão suspeita, que será biopsiada e analisada. Quando se diagnostica um câncer em fase inicial, o tratamento oncológico tem altas chances de cura”, explica o especialista.

Outros exames que podem ajudar no diagnóstico do câncer colorretal são a prova de sangue oculto nas fezes e a retossigmoidoscopia. A prova de sangue oculto nas fezes detecta possíveis sangramentos no intestino que podem ser causados pelo câncer colorretal, enquanto a retossigmoidoscopia serve para rastrear anormalidades no reto. Mas, apesar desses exames serem úteis para o monitoramento da saúde colorretal, o diagnóstico final do câncer de cólon se dá a partir da colonoscopia, que irá localizar a posição do tumor, assim como o seu estágio de desenvolvimento.

Saiba como é feita a prevenção ao câncer colorretal

A principal medida de prevenção ao câncer colorretal é fazer os exames de rastreamento. Uma vez que a progressão das células cancerígenas pode durar até 15 anos, os exames que analisam o trato intestinal possibilitam a remoção precoce de lesões benignas que podem evoluir para o câncer colorretal, os chamados pólipos adenomatosos. Atualmente, recomenda-se que os exames sejam realizados a partir dos 45 anos, mas alguns fatores de risco podem reduzir a idade: sobrepeso, sedentarismo, tabagismo, consumo excessivo de carnes vermelhas e processadas, além de doenças intestinais inflamatórias ou histórico na família de câncer colorretal, por exemplo.

Dr. Denyei Nakazato CRM-SP: 120255
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Material elaborado em 05/2021